terça-feira, 19 de junho de 2007

SINOPSE LIVRO

Daxos e Heléia são adolescentes gregos. Ele é espartano e cego desde pequeno, ela é ateniense. Daxos gosta de Heléia e está tentando procurar uma chance de pedi-la em namoro, o que não é fácil. Ele acaba descobrindo que só porque ele é cego não pode ver, mas a verdadeira cegueira é a que não deixa o coração sentir.

O QUE ELE VIU NA GRÉCIA!!!

PERSONAGENS PRINCIPAIS:



DAXOS- O principal do livro ( desenvolve toda a história)
HELÉIA- passa a ser namorada de Daxos no final da História
MELETO- (cão de estimação de Daxos)-um amigo para Daxos
EUTÍMENES- (pai de Daxos)-Ele moldava jarros de barros junto com Daxos
na oficina da família


CURIOSIDADE

Pó mortal

  • Os pós faciais, que surgiram em 4 000 a.C. na antiga Grécia, eram perigosos porque tinham uma grande quantidade de chumbo em sua composição e chegaram a causar várias mortes prematuras. O rouge era um pouco mais seguro. Embora fosse feito com amoras e algas marinhas, substâncias naturais, sua cor era extraída do cinabre (sulfeto de mercúrio), um mineral vermelho. O mesmo rouge era usado nos lábios, como batom, onde era mais facilmente ingerido e também causava envenenamento.

NATUREZA


A conservação da natureza tem sido reconhecida como fundamental para assegurar a sobrevivência do Homem e para a manutenção dos equilíbrios ecológicos (como a regulação do clima e a protecção do solo contra a erosão), como comprovam as várias convenções internacionais em vigor que visam essa mesma conservação (nomeadamente a Convenção sobre Diversidade Biológica e a Convenção relativa à Conservação da Vida Selvagem e dos Habitats Naturais da Europa) e a acção da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos seus recursos), que tem desempenhado um papel fundamental no fomento da conservação da natureza a nível internacional desde 1948, data em que foi criada.

O solo, as águas, as florestas, os oceanos, a fauna, a flora e as paisagens são recursos naturais insubstituíveis e vitais, que interessa preservar e transmitir às gerações futuras, não só pelo seu valor consumptivo e produtivo (pelo fornecimento de alimentos, medicamentos, materiais de construção, combustível, fibra, entre outros), como também pelos seus valores culturais, educacionais, estéticos e turísticos: a beleza estética da natureza poderá criar momentos de inspiração artística e de convívio (observação de aves, pesca desportiva, passeios pedestres), postos de emprego e ser fonte de receita, directa ou indirectamente. Para muitos povos, a natureza assume ainda grande simbolismo, sendo palco de rituais e tradições.


Os caçadores, gestores de zonas de caça, proprietários rurais e agricultores representam agentes fundamentais da política de conservação da natureza e investidores avultados em acções de ordenamento dos recursos naturais. A exploração cinegética, quando efectuada de forma racional, é reconhecida internacionalmente pela Conferência de Amman (IUCN, 2000) como uma actividade essencial para a conservação da natureza.

CIDADANIA







Ser cidadão é também sair da toca e participar da vida em comunidade. Você pode até achar que esse papo não tem nada a ver com seu dia-a-dia... mas tem sim! Cada vez que você agir pensando não só em si mesmo, mas também no bem-estar de todos, estará exercendo a cidadania.

Porque a cidadania não é só direitos e deveres, mas também a consciência de que devemos nos esforçar para construir um mundo melhor, mesmo com pequenas ações.


É isso aí, gente boa! Toda vez que você jogar o lixo no lixo, fechar a torneira para não desperdiçar água, respeitar quem é diferente de você, ajudar quem precisa - seja auxiliando uma pessoa idosa a atravessar a rua ou doando roupas e brinquedos que você não usa mais -, praticar atos que protejam o meio ambiente, você estará contribuindo para um mundo melhor. E fazendo parte dessa coisa tão importante chamada cidadania.

Cada pequena ação que realizamos transforma nossas vidas e as vidas de outras pessoas.
Para ser um bom cidadão basta perceber que não estamos sozinhos: vivemos em comunidade, seja em casa, na rua, na escola, na nossa cidade, no nosso país e no planeta Terra.

O QUE É HISTÓRIA?

O que é história?


É o estudo do passado para entender o presente, mas de um passado vivo, que está presente em nós. Vejamos, por exemplo, a conferência contra o racismo que se realiza em Durban, na África do Sul. Ela nos remete aos séculos do colonialismo, da escravidão e do tráfico de escravos. Duas visões estão em conflito: a dos países ricos e a dos pobres.


As origens do conflito estão ligadas ao processo de afirmação e de expansão do capitalismo desde o século 15. Nele, os países do norte ficaram cada vez mais ricos e os pobres - cuja situação se agravou com a globalização e as políticas neoliberais - ficaram ainda mais pobres. Estes exigem reparações, pelo que sofreram.

Em nome do progresso e da civilização, os países capitalistas dominaram africanos, asiáticos e latino-americanos, sujeitando-os à miséria, à humilhação e ao preconceito. Daí o conflito: os pobres clamam por justiça e pelo fim do preconceito. A chama reacendeu-se, o passado vive.

A luta dos negros, dos índios, dos ciganos e dos migrantes, vítimas da xenofobia, é mais um sintoma de que a história não pode ser vista de forma única, homogênea, apenas pela óptica dos dominadores. Cada povo tem sua cultura, seus projetos e seu modo de vida, o que, por si só, questiona a visão etnocêntrica, a pretensa superioridade de uma civilização sobre a outra - no caso a branca, ocidental e cristã sobre as demais.


As vítimas do preconceito e do desemprego são hoje herdeiras de séculos de dominação e de exclusão social. Essa relação - passado e presente - constitui a essência da história. São as inquietações do presente que nos levam a reinterpretar o passado. A história é, portanto, uma ciência do presente.


A história não só está viva como é a própria vida.